E
como falamos do Terror Noturno, neste post quero compartilhar com vocês sobre o
medo e ao mesmo tempo a falta dele, a coragem, que estamos vivenciando com a Maria Eduarda para algumas coisas.
Já
a um bom tempo, venho acompanhado no desenvolvimento da Maria Eduarda o pavor
que ela tem de algumas coisas, na maioria coisas bobas, normais do dia a dia, e
ao mesmo tempo tentando mostrar os limites das coisas realmente perigosas.
ESTAMOS NA FASE DAS DESCOBERTAS.
Como
já compartilhei com vocês em outro post, a Maria Eduarda tem gastura em andar descalço
em terra, grama, ou em qualquer lugar que não seja bem uniforme. Sujar a mão
também é um pavor. E agora, além destas gasturas, apareceu o medo. Gente, ela
tem medo de formiga, mosquito, ou qualquer bicho que se aproxime dela, ela é
apaixonada por animais, mas tem que haver um limite de segurança; moto e
pessoas de capacete, Nuhhh... nem de longe; barulhos desconhecidos, enfim...
ela literalmente tem muitos pavores e gasturas.
Em
contrapartida, ela não tem medo de altura de jeito nenhum, quando mais alto,
mais ela quer subir. Pular então, é uma farra, depois que ela aprendeu a frase “
Um, do, lá, si, vamos ir... Já!”, ai então as coisas se complicaram, porque
quando ouço ela dizer isso,já sei “Vai pular de alguma coisa”, e perna para
quem tem, pode correr!
Tenho
trocado experiências com especialistas, como outras mamães e em literaturas, e
principalmente, tento trabalhar isso com ela conversando muito, explicando as
coisas de forma simples e que ela entenda. Mas como todos nós sabemos, não é
uma tarefa fácil.
Isso
não significa que seja somente espinhos. Estas descobertas também são muito
gostosas e nos arrancam muitas gargalhadas. Mas claro, é muito cansativo.
Quando estou envolvida com qualquer outra coisa, sempre me vem a famosa frase
pronta na cabeça: “Um olho no peixe e outro no gato”, porque não dá para perde-la
de vista.
Hoje
como mãe posso dizer o quanto acho nossa mente engraçada, DIVERTIDA: Somos em alguns
momentos muito centradas, em outros totalmente desconexas. Ficamos tristes e
felizes ao mesmo tempo. Quando nossas crianças são bebês, queremos que elas
andem para coloca-las no chão, quando vão para o chão, queremos pegá-las no
colo, mas ela já não aceitam... Somos um turbilhão de sentimentos, ambíguos demais.
Pois é, SOMOS MÃES!
Mas
principalmente, não podemos nos esquecer de que cada fase e cada detalhe destas
fases são importantíssimas para o desenvolvimento da criança. Saber lidar com
estas questões com carinho, amor e sabedoria, fará toda a diferença no futuro
dos nossos pequenos.
Porque
tão importante como saber o que fazer é o que NÃO se deve fazer quanto à superação do
medo de uma criança ou na
estimulação da coragem. É muito importante que os pais respeitem e busquem
entender os medos que seus filhos têm. Os medos são inevitáveis, mas
controláveis se a criança conta com a confiança e a ajuda dos pais e
responsáveis. Assim como a coragem, saber dosa-la e impor limites para a
segurança da criança é essencial ao desenvolvimento.
E
ai, divida conosco sua experiência, queremos muito saber!
Aqui
algumas fotos da Maria Eduarda nos seus momentos de medo e de coragem:
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Fotos Pessoais: Quero passear, mas estou com medo! |
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Fotos Pessoais: Olha o cavalo... ai, ai ele está vindo! |
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Fotos Pessoais: Momentos coragem! |
1 comentários:
Adorei o texto!! Essa Dudu é mesmo muito sapeca! Kkkk...
Juliana Alvarenga
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