![]() |
Imagem do Google |
Segundo o site Wikipédia, saúde mental (ou sanidade mental) é um termo
usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a
ausência de uma doença mental. Na perspectiva da psicologia positiva ou do
holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a
vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a
resiliência psicológica.
O Dia Mundial da Saúde Mental visa
chamar a atenção pública para a questão da saúde mental global, e identificá-la
como uma causa comum a todos os povos, ultrapassando barreiras nacionais,
culturais, políticos ou socioeconômicas. A Organização Mundial da Saúde (OMS)
considera a saúde mental uma prioridade e defende que a questão da saúde mental
não é estritamente um problema de saúde.
As perturbações de natureza mental
estão crescendo e os distúrbios mentais, independentemente da sua gravidade,
são uma das principais doenças incapacitantes do século XXI. A depressão é a
segunda causa de incapacidade na União Europeia. As doenças mentais e,
particularmente a depressão, são o fator de maior risco de suicídio.
No
Brasil, algumas pesquisas têm confirmado uma grande prevalência de transtornos
mentais em crianças e adolescentes. As pesquisas apontam que de 12,7% a 23,3%
do total de crianças e adolescentes no país sofrem com algum tipo de transtorno
mental.
Os problemas mentais infantis mais
comuns incluem os transtornos de conduta, os transtornos de atenção e
hiperatividade e os transtornos emocionais. Esses distúrbios são importantes na
medida em que impõem sofrimento aos jovens e àqueles com quem convivem, e
também porque interferem no desenvolvimento psicossocial e educacional, com o
potencial de gerar problemas psiquiátricos e de relacionamento interpessoal na
vida adulta.
Alguns fatores os quais podemos
vincular o distúrbio mental e emocional das crianças são:










Associações entre problemas de
comportamento e variáveis do ambiente familiar têm sido verificadas de forma
consistente.
A quantidade ou qualidade de eventos
negativos provenientes da família é apontada como particularmente prejudicial ao
desenvolvimento infantil, sendo fator que predispõe a problemas de
comportamento.
“Análise
sistemática da literatura recente de estudos empíricos concluiu que a depressão
materna tem impacto negativo para a saúde mental dos filhos em idade escolar,
favorecendo a ocorrência de problemas comportamentais, psicopatologia,
rebaixamento cognitivo, prejuízos no autoconceito, no desempenho social e na
regulação emocional. Tais fatores foram observados independentemente do momento
de primeira exposição à depressão materna, bem como dos delineamentos dos
estudos (longitudinais ou transversais), configurando-se, assim, como fator de
risco ao desenvolvimento infantil – prejuízo potencializado na presença de
comorbidades psiquiátricas.”
![]() |
Imagem do site Rumo |
Fontes:
0 comentários:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário sobre este post